Olhos fechados
pra tanto desperdício
Se apegas ao fim
mas não quer um início
Não sinto dor
desconforto, porém
então só escrevo
pra não atacar ninguém.
Mas eu te entendo
o coração endureceu.
E talvez esteja
tão machucado
quanto o meu.
sábado, 26 de abril de 2014
domingo, 20 de abril de 2014
Poema de Domingo a um Amigo
Nas tempestades
e em suas fases
a melhor verdade
é o som que fazes
quando um sorriso invade
teu rosto grave
Graças a ti
a rima não fica vazia
a poesia não me abandona
E não há como retribuir
a não ser com um poema cafona
pra ser lido às pressas em qualquer dia.
Sofres da pior doença:
orgulho ferido.
Me desculpe amigo,
mas se ficaste mal
tão fácil assim
Não quero ficar
pra ver o final
(mentira, eu quero sim.)
e em suas fases
a melhor verdade
é o som que fazes
quando um sorriso invade
teu rosto grave
Graças a ti
a rima não fica vazia
a poesia não me abandona
E não há como retribuir
a não ser com um poema cafona
pra ser lido às pressas em qualquer dia.
Sofres da pior doença:
orgulho ferido.
Me desculpe amigo,
mas se ficaste mal
tão fácil assim
Não quero ficar
pra ver o final
(mentira, eu quero sim.)
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Apaixonado
Um poeta que poeta para o céu
Talvez eu só seja isso
riscando o inocente papel
tentando me curar de um vício
Das pernas dos precisos as
aos pingos dos fechados is
tento em cada verso caprichar,
escrever pra você me deixa feliz
Talvez você nem leia
poemas não fazem seu tipo
em seu deserto, sou um grão de areia
e mesmo sem ser o mais bonito
por teu corpo, meu corpo anseia.
Talvez eu só seja isso
riscando o inocente papel
tentando me curar de um vício
Das pernas dos precisos as
aos pingos dos fechados is
tento em cada verso caprichar,
escrever pra você me deixa feliz
Talvez você nem leia
poemas não fazem seu tipo
em seu deserto, sou um grão de areia
e mesmo sem ser o mais bonito
por teu corpo, meu corpo anseia.
terça-feira, 8 de abril de 2014
Acorrentado
Depois da cena,
este poema
nasceu.
É uma pena.
teu coração
querer voar
mas não sai do chão.
Pegue a chave,
abra a grade
que tu mesmo impôs
mas depois
se arrependeu,
se rendeu
e se deu
ao que os outros dirão.
O corpo frio
queima sem aquecer
e antes do alvorecer
já estará vazio.
este poema
nasceu.
É uma pena.
teu coração
querer voar
mas não sai do chão.
Pegue a chave,
abra a grade
que tu mesmo impôs
mas depois
se arrependeu,
se rendeu
e se deu
ao que os outros dirão.
O corpo frio
queima sem aquecer
e antes do alvorecer
já estará vazio.
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Chove
Chove
e inunda o coração
e a mente de coisas sem razão.
Chove
e põe em duvida a resistência
desse muro,
das carências
de coisas triviais
que nem quero mais.
Chove
e imagino o depois.
Na verdade, clamo por isso:
O final
Dessa tempestade emocional.
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