Nota: Incrível como julho passou rápido. Esqueci desta nota no meu celular, e mesmo um mês depois, me sinto como se tivesse escrito este poema hoje.
É como dizem:
Nada dura.
Sou o que vaga por sua rua escura,
uma doença sem cura.
Nada dura.
Sou o que vaga por sua rua escura,
uma doença sem cura.
Um vulto solitário em um mundo de luzes
carregando suas próprias cruzes.
carregando suas próprias cruzes.
Um morto que respira
E enquanto o mundo gira,
ele fica pior.
Mais só.
E enquanto o mundo gira,
ele fica pior.
Mais só.
Quem dera eu
ter pele de cobra
ter alegrias de sobra
como eles.
ter pele de cobra
ter alegrias de sobra
como eles.
Limpe a morte que deixou pra trás
e esqueça os demais
porque tu és só o rapaz
que morreu e não encontra paz.
e esqueça os demais
porque tu és só o rapaz
que morreu e não encontra paz.